Aglomerados subnormais (foto ilustratiuva) |
De acordo com o Censo 2010, 11,4 milhões de brasileiros (6,0%) vivem em aglomerados subnormais. No ano passado o país possuía 6.329 aglomerados subnormais (assentamentos irregulares conhecidos como favelas, invasões, grotas, baixadas, comunidades, vilas, ressacas, mocambos, palafitas, entre outros) em 323 dos 5.565 municípios brasileiros. Eles concentravam 6,0% da população brasileira (11.425.644 pessoas), distribuídos em 3.224.529 domicílios particulares ocupados (5,6% do total).
Vinte regiões metropolitanas concentravam 88,6% desses domicílios, e quase metade (49,8%) dos domicílios de aglomerados estavam na Região Sudeste.
Na microrregião, entre os onze municípios, somente Presidente Epitácio aparece com registro de aglomerados subnormais: FEPASA e Do Casquinha.
Na cidade, dos 13.281 domicílios, 104 eram aglomerados subnormais, com 357 moradores, sendo 184 homens e 173 mulheres. A média era de 3,4 de moradores por imóvel deste tipo.
O aglomerado mais populoso era FEPASA, com 183 moradores. O aglomerado Do Casquinha contava com 174 moradores.
Entenda - Os aglomerados subnormais frequentemente ocupam áreas menos propícias à urbanização, como encostas íngremes no Rio de Janeiro, áreas de praia em Fortaleza, vales profundos em Maceió (localmente conhecidos como grotas), baixadas permanentemente inundadas em Macapá, manguezais em Cubatão, igarapés e encostas em Manaus.
A publicação Aglomerados Subnormais – Primeiros Resultados tem como objetivo mostrar quantas pessoas vivem e quantos domicílios existem nessas áreas, os serviços públicos existentes e algumas de suas características socioeconômicas (composição da população por sexo e idade; cor ou raça; analfabetismo e rendimento).
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