domingo, 20 de março de 2011

AREA de Venceslau adere à campanha de ajuda a japoneses

Mário Kogima e Clarindo Takey, representantes
da AREA, divulgam campanha
Representantes da AREA (Associação Recreativa e Esportiva Agrícola) de Presidente Venceslau, Dr. Clarindo Takey e Dr. Mário Kogima, estiveram na redação do Integração Regional para divulgar a campanha de arrecadação de recursos para vítimas da tragédia no Japão.

De acordo com Takey, entidades na região se reuniram em Presidente Prudente e aderiram à mobilização encabeçada pela Associação Cultural Nipo Brasileira da Alta Sorocabana. Foi definida uma conta bancária para receber depósitos de doações. A campanha foi intitulada de “Ajude a reconstruir o Japão”.

“Muitas pessoas querem colaborar mas ficam preocupadas onde e como podem fazer sua colaboração. Com esta conta, todo mês será juntado o que foi depositado e encaminhado ao Consulado Japonês, que por sua vez encaminhará o recurso para o Japão”, explica Takey.

As doações podem ser encaminhadas para o correntista Associação Cultural Nipo-Brasileira da Alta Sorocabana; título da conta – “Ajuda às Vítimas do Japão”; nome do banco – Caixa Econômica Federal, banco 104, agência 2000, número da conta 01300002011-4.

Vítimas - A AREA também tem procurado monitorar a situação dos venceslauenses que ainda estão no Japão. Segundo o Dr. Mário Kogima, não há registro de nenhuma vítima fatal ou de desaparecidos.
“Na medida do possível estão todos bem, embora enfrentando todas as dificuldades que podemos observar pelos noticiários”, disse.

Ele confirma que há venceslauenses que querem retornar para o Brasil, mas ainda não conseguiram se locomover para chegar ao aeroporto. Nas regiões mais atingidas há escassez de combustível, transporte e alimentação.

A venceslauense Luiza, que na semana passada estava sendo procurada pela sua irmã Marina, na província de Myiagi (uma das áreas mais atingidas pela tragédia), foi encontrada no último final de semana. “Ela conseguiu telefonar, mas ainda não sabe como vai sair de lá para retornar ao Brasil”, conta.

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