A Companhia Energética de São Paulo (CESP), mais uma vez, se preparou para enfrentar o período chuvoso, que se inicia em novembro e vai até abril do próximo ano. Este ano, além das atividades determinadas em seus procedimentos, como reciclagem das equipes e inspeção de estruturas e equipamentos, a CESP aperfeiçoou sua metodologia de controle de cheias incorporando novos critérios de trabalho.
Uma etapa da preparação foi a análise detalhada do período chuvoso anterior, seguida da inspeção dos chamados órgãos de descarga, que são vertedouros, dutos e comportas, de todas as suas seis usinas hidrelétricas. O objetivo é garantir que os mecanismos e sistemas estejam em condições ideais de operação. Outra etapa foi a realização de reciclagem de seu corpo técnico, com repasse de conhecimentos e atualização de procedimentos.
Novos critérios - A partir deste ano, a CESP também irá aplicar uma nova metodologia desenvolvida a partir de um projeto do seu programa de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D). A metodologia agrega novo critério científico aos procedimentos operacionais para controle de vazões. Isso representa uma evolução no controle de cheias porque considera aspectos sociais, ambientais e hidráulicos em análises integradas.
Todo o trabalho realizado pela CESP na operação de reservatórios e no controle de cheias é executado de acordo com as normas da própria Empresa e do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), homologadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e pela Agência Nacional de Águas (ANA).
A CESP mantém vários serviços gratuitos de informação à população. Um deles é o Telecheia, que funciona 24 horas, todos os dias do ano, pelo telefone 0800-647-9001 divulgando dados dos seus reservatórios. Essas informações também podem ser obtidas pelo site da CESP, www.cesp.com.br, em Operação dos Reservatórios. Há também o email comitedegestaodecheias@cesp.com.br, exclusivo para assuntos do período chuvoso. Quando as vazões nas usinas tornam-se mais intensas, a CESP distribui aos municípios lindeiros (localizados nas margens dos reservatórios) e órgãos competentes o Boletim Interno de Vazões (BIV). Com Assessoria de Imprensa
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